A síndrome de Cri Du Chat, também conhecida como “síndrome do miado do gato”
é um problema genético, congênito (que nasce com o indivíduo). Seus
sinais e sintomas são causados por um apagamento de uma parte
significante do material genético do braço curto de um dos pares do
cromossomo 5. Essa condição genética é considerada relativamente rara,
com incidência calculada de 1 para 50.000 mil nascimentos.
Na maioria dos casos, acredita-se que o problema ocorra durante o desenvolvimento do óvulo ou do esperma. Porém, uma pequena quantidade dos casos resulta da transmissão de um rearranjo de cromossomos 5 da mãe para o bebê, chamado de “translocação”. Em 1% dos casos a síndrome cursa com retardo mental grave.
Crianças e adultos:
Problemas associados
Dificuldades apresentadas pelos portadores
Como tratar a doença
Não existe cura reconhecida até o momento para essa doença. Porém o tratamento consiste em ajudar os portadores a se desenvolverem da melhor forma possível, e a se integrarem na sociedade. A intervenção consiste no tratamento com fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
As crianças com Síndrome do Miado do Gato
necessitarão também de vários equipamentos como cadeiras especiais;
talheres e tigelas adaptados; adaptações nos banheiros; armação para
ficarem em pé; adaptações no quarto e na cama para se manterem seguros
durante à noite. Sendo assim, o ideal é estimular o desenvolvimento e
manter a qualidade de vida dos mesmos.
Na maioria dos casos, acredita-se que o problema ocorra durante o desenvolvimento do óvulo ou do esperma. Porém, uma pequena quantidade dos casos resulta da transmissão de um rearranjo de cromossomos 5 da mãe para o bebê, chamado de “translocação”. Em 1% dos casos a síndrome cursa com retardo mental grave.
Características dos portadores
Bebês:- Choro alto e longo ao nascer;
- O choro dos recém-nascidos faz lembrar o miado de um gatinho;
- Baixo peso ao nascer;
- Cabeça pequena (microcefalia);
- Rosto redondo;
- Olhos espaçados;
- Ponte nasal baixa;
- Desenvolvimento retardado.
- Baixa estatura;
- Peso inadequado;
- Queixo pequeno;
- Mandíbula pequena;
- Redução da força muscular;
- Retardo mental;
- Possui uma única linha na palma da mão;
- Orelhas abaixo da linha do nariz;
- Dobras de pele em cima da pálpebra superior;
- Dedos compridos;
- Apresentam dificuldade para sugar, chupar.
Problemas associados
- Problemas visuais moderados;
- Perda de parte da audição;
- Anormalidades no esqueleto;
- Infecções respiratórias;
- Infecções no ouvido;
- Doenças cardíacas;
- Paladar afetado;
- Má formação dos rins ou até mesmo ausência;
- Músculos do abdome separados.
Dificuldades apresentadas pelos portadores
- Dificuldade de aprendizado (de médio a severo);
- Demoram a andar (geralmente entre 2 a 6 anos de idade);
- Possuem dificuldades de se alimentar (por ter problemas em sugar, chupar, mastigar, engolir e por possuírem refluxo gástrico);
- Na maioria dos casos, a criança demora muito tempo para desenvolver a fala, algumas nunca conseguem falar, sendo necessário usar linguagem de sinais para se comunicar.
Como tratar a doença
Não existe cura reconhecida até o momento para essa doença. Porém o tratamento consiste em ajudar os portadores a se desenvolverem da melhor forma possível, e a se integrarem na sociedade. A intervenção consiste no tratamento com fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
CARIÓTIPO NORMAL
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