terça-feira, 18 de setembro de 2012

Conclusão - Evolução dos Seres Vivos



            Concluímos que o processo de transformação pelo qual passam os seres vivos, incluindo a origem de novas espécies e a extinção de outras através dos tempos, chama-se evolução. Esse processo vem acontecendo desde que a vida surgiu na Terra. Acreditando que os primeiros seres vivos surgiram no mar há mais ou menos 3,5 bilhões de anos. Sendo eles unicelulares e heterotróficos.
              Outro aspecto muito importante foi o estudo dos fósseis, one foram apresentadas as descoberta de ossos, dentes ou esqueletos inteiros de animais extintos, enterrados no solo, onde tornou possível esse grande conhecimento.
              A esse tipo de restos ou simples vestígios (exemplo: as pegadas) de seres vivos chamamos fóssil. Estudando os fósseis, podemos descobrir como eram esses seres e como viviam.
              Em geral, só parte dura, como ossos, conchas e carapaças, ficam incrustadas na rocha.  Existem casos onde ocorre a substituição completa do material original por minerais como a sílica. 
              Sendo assim, os cientistas descobriram que os animais e os vegetais foram se modificando através dos tempos. Enquanto alguns tipos se extinguiram, outros sofreram transformações, dando origem aos que conhecemos atualmente. Logo o estudo dos fósseis auxilia na compreensão das modificações sofridas pelas espécies de seres vivos através dos séculos.
             Com isso tudo se pode concluir e comprovar que a milhões de anos depois surgiram os seres unicelulares que já fabricavam seus próprios alimentos, usando a luz como fonte de energia. Muito tempo depois é que apareceram os seres pluricelulares, como as plantas e os animais.


domingo, 16 de setembro de 2012

Pangéia

No início do século XX, o meteorologista alemão Alfred Wegener levantou uma hipótese que criou uma grande polêmica entre a classe científica da época. Segundo ele, há aproximadamente 200 milhões de anos, os continentes não tinham a configuração atual, pois existia somente uma massa continental, ou seja, não estavam separadas as Américas da África e da Oceania.

Essa massa continental contínua foi denominada de Pangeia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa. 


Passados milhões de anos, a Pangeia se fragmentou e deu origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Gondwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.

Após esse processo, esses dois megacontinentes deram origem à configuração atual dos continentes que conhecemos. Para conceber tal teoria, Wegener tomou como ponto de partida o contorno da costa americana com a da África, que visualmente possui um encaixe quase que perfeito. No entanto, somente esse fato não fundamentou sua hipótese científica.

Outra descoberta importante para fundamentar sua teoria foi a comparação de fósseis encontrados na região brasileira e na África, ele constatou que tais animais eram incapazes de atravessar o Oceano Atlântico, assim concluiu que os animais teriam vivido nos mesmos ambientes em tempos remotos.

Mesmo após todas as informações contidas na hipótese, a teoria não foi aceita, foi ridicularizada pela classe científica. Sua hipótese foi confirmada somente em 1960, após 30 anos da morte de Wegener , tornando-se a mais aceita.



sábado, 15 de setembro de 2012

Peirópolis - Cidade dos dinossauros

Peirópolis é a capital brasileira dos dinossauros. E por isso é evidente que pensar sobre um lugar com característica tão inusitada faz a imaginação fervilhar livremente. Afinal, os dinossauros são alvo do interesse, despertam a curiosidade e exercem uma espécie de magia em muitas pessoas, além disso até inspiram histórias de ficção. Continuando os passeios de férias do Revistinha, convidamos você a desvendar alguns segredos e curiosidades desta região. 

A origem do nome

Peirópolis é uma pequena cidade localizada a 21quilômetros do centro de Uberaba. É praticamente vizinha aqui de Uberlândia, também situada no Triângulo Mineiro. E para viajar daqui até lá, não se gastam mais do que duas horas de carro. O pequeno povoado alcançou destaque no início do século passado, como produtores de calcário. Passou a se chamar Peirópolis em 1924 em homenagem ao imigrante espanhol Frederico Peiró, que ali se instalou no fim do século 19. Peiró fundou no local, em 1911, duas fábricas para a extração de calcário. Empregando na época cerca de 150 trabalhadores, eles enviavam a produção para São Paulo por meio da linha férrea e traziam progresso rápido para a região. Esvaziada com o passar do tempo pela migração de seus habitantes diante da desativação daquele trecho da ferrovia, Peirópolis adquiriu nova importância graças à descoberta de fósseis de animais pré-históricos em seu solo.
 
Preservação a História

Os resultados das pesquisas científicas em Peirópolis, lideradas pelo paleontólogo brasileiro Llewellyn Ivor Price, repercutiram rapidamente na comunidade científica de todo o País. Além de moluscos e vegetais fossilizados, a equipe de Price encontrou grandes quantidades de fósseis - em ótimo estado - de vertebrados de cerca de 80 milhões de anos. Segundo uma teoria, o excelente estado de conservação dos fósseis de Peirópolis deve-se ao fato de que os ossos dos animais foram transportados por enxurradas para o fundo dos lagos e se impregnaram do carbonato de cálcio abundante da água, o que ajudou a protegê-los da ação do tempo. As mesmas condições climáticas que dotaram a região de calcário e possibilitaram a prosperidade de Frederico Peiró é que foram ideais para a conservação dos fósseis. Os pesquisadores concluíram que, como o clima ali era na época semi-árido, se os ossos dos animais tivessem permanecido ao ar livre, com certeza, teriam se tornado leves, porosos e quebradiços.

Entre os répteis fossilizados, Peirópolis se orgulha de possuir a carapaça completa de uma imensa tartaruga, além de pequenos lagartos, ancestrais de iguanas, e de duas espécies de crocodilo. Uma semelhante aos atuais jacarés e outra mais robusta, carnívora e provavelmente caçadora.

No entanto, o maior patrimônio de Peirópolis são mesmo os dinossauros. Foram descobertos ali os fósseis de três grupos deles. O primeiro é o titanossauro (dinossauro herbívoro de grande porte); o segundo, um carnívoro do grupo dos carnossauros; e o terceiro, um celurossauro, um pouco menor e, presume-se, bastante ágil. Preservados na sala de exposição pertencente ao Centro de Pesquisas Paleontológicas, encontram-se também diversos ovos de dinossauro.

Com todos esses achados e a capacidade de preservá-los e atribuir-lhes o valor devido, Peirópolis firmou-se como um dos maiores centros de pesquisa de paleontologia do Brasil. Atualmente já é reconhecido como o mais importante da América Latina. Essas conquistas foram resultado de mais de seis anos de luta da comunidade local contra a atuação de empresas mineradoras na exploração de calcário. 


O que não pode faltar na visita

Réplica de Dinossauro em tamanho real, que fica no parque do Centro de Pesquisas Paleontológicas de Peirópolis, considerado um dos mais importantes da América Latina

  

Museu e Centro de Pesquisas

Em 1991, a Prefeitura Municipal de Uberaba restaurou o prédio da estação e outras dependências no entorno para instalar o "Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price", criado no ano seguinte sob supervisão do geólogo Luiz Carlos Borges Ribeiro. A antiga estação passou a abrigar um laboratório de preparação de fósseis e um pequeno mas atraente museu paleontológico, aberto à visitação pública e vinculado à Fundação Cultural de Uberaba. Outros imóveis no entorno foram transformados em residências para pesquisadores.


Replica do Uberabasuchus terrificus, crocodilomorfo do Cretáceo Superior cujos fósseis foram descobertos na região de Peirópolis

Ossos fossilizados do Uberabasuchus terrificus, crocodilomorfo do Cretáceo Superior, descobertos na região de Peirópolis.

Dentre as atrações do museu, destaca-se hoje o esqueleto fóssilizado do crocodilomorfo do Cretáceo Superior Uberabasuchus terrificus – descoberto na região no ano 2000 e um dos mais completos do tipo já encontrado no mundo – que está exposto no museu ao lado de uma réplica do animal. O Uberabasuchus terrificus pertence a uma família de crocodilomorfos denominada Peirosauridae em homenagem a Peirópolis. Estima-se que ele media aproximadamente 2,5 metros de comprimento e pesava cerca de 300 kg .

Mais recentemente foram descobertos na região fosseis do Uberabatitan ribeiroi, o maior dinossauro brasileiro já encontrado. Fósseis de três indivíduos dessa espécie foram descobertos em 2004 na região de Serra da Galga, entre as cidades de Uberaba e Uberlândia, durante a realização das obras da duplicação da rodovia BR-050. O trabalho de retirada dos fósseis foi concluído em 2006, após os técnicos escavarem manualmente cerca de 300 toneladas de rochas que datavam do período Cretáceo e Paleogeno para a extração do material. Em 2011, foram feitas novas descobertas na mesma área, que incluem um fêmur de 1,4 metros do Uberabatitan.

Fonte: www2.correiodeuberlandia.com.br

Dinossauros no Mundo


Os dinossauros são um grupo variado de animais. As aves - mais de 9000 espécies de seres vivos - são o grupo mais diversificado de vertebrados, além dos peixes perciformes. Usando evidência fóssil, os paleontólogos identificaram mais de 500 diferentes gêneros e mais de 1000 espécies diferentes de dinossauros não-aviários. Eles estão representados em todos os continentes por todas as espécie existentes e pelos restos fósseis. Alguns são herbívoros, outros carnívoros. Muitos deles foram bípedes, outros pertencentes a grupos extintos foram quadrúpedes e alguns foram capazes de alternar entre essas posturas corporais. Muitas espécies possuíam estruturas como chifres ou cristas, e alguns grupos pré-históricos chegarem a desenvolver modificações esqueléticas, como armadura óssea e espinhas. Os dinossauros aviários foram os vertebrados dominantes do planeta desde a extinção dos Pterossauros. Evidências sugerem que todos os dinossauros antigos construíam ninhos e colocavam ovos da mesma forma que as aves fazem hoje. Estes animais variavam muito em tamanho e peso: os menores dinossauros adultos foram os terópode com menos de 50 centímetros de comprimento, enquanto as maiores saurópodes podiam chegar a uma altura de quase 60 metros.

Embora a palavra dinossauro signifique "lagarto terrível", o nome pode enganar já que os dinossauros não eram lagartos. Em vez disso, eles eram um grupo separado de répteis, com uma postura ereta distinta não encontrada em lagartos. Durante a primeira metade do século 20, a maior parte da comunidade científica acreditava que os dinossauros eram lentos, sem inteligência e com sangue-frio. No entanto, a maioria das pesquisas realizadas desde a década de 1970 indicaram que estes animais eram ativos, com elevado metabolismo e com numerosas adaptações para a interação social. Além disso, muitos grupos (especialmente os carnívoros) estavam entre os organismos mais inteligente do seu tempo.


Grupos de dinossauros


     Tiranossauro Rex 

  • Seu nome significa “réptil rei tirano” por ter sido considerado um dos maiores predadores que existiram no mundo pelos seus descobridores;
  • Viveu no final da era dos dinossauros, entre 70 e 65 milhões de anos atrás, na América do Norte;
  • Um tiranossauro adulto poderia medir 15m de comprimento e 6m de altura, com dentes que poderiam chegar a ter entre 8cm e 16cm  de comprimento e 2,5cm de largura;
  • Antigamente era considerado o maior dinossauro carnívoro do mundo, mas hoje os paleontólogos já descobriram outras espécies maiores ainda;
  • Era um animal bípide, com seus braços sendo muito desproporcionais em comparação com o resto de seu corpo, mas os braços eram muito fortes, podendo levantar 200kg;
  • Especula-se que vivam em bandos familiares de um casal e seus filhotes. Isto é evidenciado em um fóssil da perna de um tiranossauro que havia quebrado em vida e que não deixaria o animal andar. O osso acabou sarando, indicando que o animal sobreviveu à fratura e consegui se recuperar, isto não poderia ter acontecido sem a ajuda de um parceiro que iria trazer alimento para o animal machucado.
 
    Dilofossauro

  • Nome significa “réptil com duas cristas” devido a crista em forma de “V” presente no topo de sua cabeça;
  • Viveu na América do Norte a 210 milhões de anos atrás, no início do Período Jurássico;
  • Foi um dos primeiros dos grandes dinossauros carnívoros, com 6m de comprimento e podendo chegar a 2,5 metros de altura;
  • Era carnívoro, mas as suas mandíbulas eram muito fracas, possivelmente ele se alimentava de pequenos animais ou de animais mortos;
  • Os cientistas especulam que a crista da sua cabeça deveria ter uma coloração bem viva, talvez um vermelho ou laranja com detalhes, e que essa coloração se intensificava quando o animal atingia a idade adulta e servia para atrair possíveis parceiros e espantar os rivais.
    Apatossauro

  • Nome significa “réptil enganoso” Este nome foi dado porque esse animal mudou de nome três vezes. Ele foi descrito originalmente como Apatossauro mas depois, devido a novas descobertas, seu nome mudou para Brontossauro. Pesquisas descobriram que o Brontossauro era realmente composto por duas espécies diferentes, o  corpo de uma e o crânio de outra, após perceber o engano, os cientistas arrumaram o engano e o dinossauro voltou a ser conhecido pelo seu nome original;
  • Viveu no final do Período Jurássico onde hoje são os Estados Unidos;
  • Um apatossauro adulto poderia chegar a medir 25m de comprimento e pesar perto de 30 toneladas;
  • Era herbívoro, se alimentava tanto de vegetação rasteira quanto de folhas nas copas das árvores;
  • Há trilhas fósseis de apatossauros que indicam que esse animal andava em manadas compostas de vários indivíduos de diferentes idades. Isto garantia proteção para os membros da manada;
  • Como principal defesa ele usava seu grande tamanho para espantar os predadores, mas em caso de briga, ele poderia pisotear seu inimigo com suas poderosas pernas;
  • Não eram animais muito velozes devido ao seu grande tamanho.
 Deinonico







      




  • Nome significa “garra terrível”, devido a grande garra em forma de foice que existia no segundo dedo de seus pés;
  • Viveu no início do Período Cretáceo na América do Norte;
  • Tinham 4m de comprimento e 1,80m de altura;
  • Eram animais ágeis, que possivelmente caçavam em bando para que juntos poderiam derrubar presas muito maior que eles;
  • Possivelmente tinha penas.
    Tricerátops 

  • Nome significa “rosto com 3 chifres”, devido a presença de três chifres, dois grandes ( 1m de comprimento) logo acima dos olhos e um menor (20cm de comprimento) na ponta do nariz;
  • Viveu entre 70 e 65 milhões de anos no final do Cretáceo onde hoje é a América do Norte;
  • Media 9m de comprimento, 3m de altura e pesava em torno de 6 a 8 toneladas;
  • Era herbívoro e se alimentava de vegetação rasteira. Tinha um bico semelhante a de um papagaio que ajudava a cortar plantas mais resistentes;
  • Tinha um “escudo” ósseo na parte de trás do crânio que protegia o pescoço e que possivelmente tenha tido alguma cor muito forte em vida, que era um mecanismo de defesa do animal, já que a combinação dos seus chifres e da cor do escudo poderia intimidar predadores e rivais da mesma espécie.
 Gallimimus 

  • Seu nome significa “ réptil imitador de galinha” nome dado devido a semelhança do seu esqueleto com os das aves, em especial o dos avestruzes modernos, fazendo com que os animais deste grupo sejam conhecidos como “dinossauros avestruz”;
  • Viveu a 70 milhões de anos atrás no final do Cretáceo, no que hoje é a Mongólia na Ásia;
  • Era um dos maiores “dinos avestruz” que se conhece atualmente, mas tem braços menores em comparação ao tamanho do corpo do que as outras espécies deste grupo;
  • Apresentava “ossos ocos” semelhante aos das aves modernas, isso reduziria o peso do corpo e permitira ao animal se movimentar com mais velocidade;
  • Se alimentava a base de insetos e plantas, podendo inclusive ter predado ninhos de outros dinossauros, se alimentando dos ovos;
  • Tinha 3m de altura e podia chegar a 6m de comprimento;
  • Possivelmente foi um animal muito veloz, chegando a velocidades perto de 40km por hora
  • Possivelmente tivesse penas no seu corpo.
    Anquilossauro 

  • Seu nome significa “réptil fusionado” devido a sua aparência maciça;
  • Viveu na América do Norte no final do Período Cretáceo;  
  • Era herbívoro;
  • Era quadrúpede. tinha membros fortes mas devido e possivelmente era um animal lento devido ao seu tamanho e constituição;
  • Media cerca de 11m de comprimento;
  • Apresentava no final da cauda uma clava que é característico dos animais desse grupo.
    Kritossauro 

  • Nome significa  “réptil separado”, as vezes mal interpretado como sendo “réptil nobre” devido a  aparência de ter um “ de nariz empinado”, mas seu nome é poque quando foi encontrado a região do seu nariz estava separada, fragmentado e foi originalmente reconstituído como sendo plano;
  • Viveu no final do Período Cretáceo no território que hoje são os Estados Unidos e também na Argentina;
  • Era herbívoro, se alimentava de vegetação rasteira;
  • Tinha cerca de 10m de comprimento, 4 metros de altura e poderia pesar até 4 toneladas;
  • Em vida, sua crista possivelmente apresentava pele de cada lado, cuja função poderia ser de resfriar o ar inalado ou ajudar a emitir determinados tipos de sons;
  • Se especula que a coloração da pele de animais desta espécie tenha servido como mecanismo de defesa, por apresentar tonalidades que permitiam ao animal se camuflar com o ambiente evitando assim possíveis predadores;
  • O dinossauro exposto na exposição é baseado em um esqueleto fóssil encontrado no México que recebeu o nome de “Isauria” pelos cientistas que a descobriram.
    Euplocéfalo
  • Nome significa “cabeça completamente bem protegida”;
  • Viveu há 75 milhões de anos, no final do Período Cretáceo, na América do Norte;
  • Era herbívoro, mas a sua dentição indicava que ele se limitava a comer brotos e outras vegetações rasteiras;
  • Grande parte de seu corpo era coberto com uma armadura, semelhante a dos tatus e armadilos modernos;
  • Tinha uma série de “espinhos” ao longo das costas, nas laterais do corpo e na cabeça. Os maiores das costas tinham 15cm de comprimento;
  • Na ponta de sua cauda havia uma estrutura semelhante a um martelo ou clava, que o animal usava para se defender;
  • Um golpe desta clava tinha força suficiente para quebrar osso.
 Iguanodon ou Iguanodonte 

  • Nome significa “dente de iguana”, porque os dentes são muito similares aos dos répteis iguanas que existem no mundo atual;
  • Foi um dos primeiros dinossauros a ser reconhecidos pela ciência;
  • Viveram a 130 milhões de anos atrás, no início do período Cretáceo, na Europa;
  • Media entre 6 e 10 metros do comprimento;     
  • Sua cabeça apresentava um bico no focinho e sua boca tinha dentes fortes para triturar seu alimento, ele era herbívoro (se alimentava de plantas);
  • Suas mãos eram compostas de 5 dedos: três dedos modificados para suportar o peso do animal, indicando que o iguanadon era um quadrúpede; seu primeiro dedo era modificado na forma de um esporão que o animal possivelmente usava para defesa e coletar alimento; seu quinto dedo era modificado e tinha uma função similar ao dedão dos seres humanos;
  • Tinha pernas fortes para correr e uma cauda forte que ajudava a equilibrar o peso do corpo. 
    Alossauro 

  • Nome significa “réptil diferente”;
  • Viveu entre 150 a 140 milhões de anos atrás, no Jurássico Superior, nos Estados Unidos e possivelmente na Tanzânia e em Portugal;
  • Media até 12m de comprimento e até 4m de altura;
  • Pesava entre 2 a 3 toneladas;
  • Sua boca tinha cerca de 60 dentes, cada um com 5cm de comprimento e tinha garras nos dedos da mão que tinham 15cm de comprimento;
  • Era um carnívoro predador que caçava presas grandes, mas também poderia se alimentar de animais mortos;
  • Era bípede, com pernas muito musculosas e uma cauda pesada;
  • No topo da cabeça tinha um série de protuberâncias e chifres, que os cientistas acham que, em vida, deveriam ter uma cor bem forte quando o animal atingia a idade adulta.
 Braquiossauro 


  • Nome significa “réptil braço”, devido a diferença de tamanho entre os braços (maiores) e as pernas ( menores);
  • Viveu entre 150 e 140 milhões de anos atrás, no Jurássico Superior, na América do Norte, Europa, Ásia e África;
  • Pertencia ao grupo dos dinossauros de maior altura, com 22m de altura. Metade de sua  estatura total era do seu pescoço;
  • Pesava perto de 80 toneladas, quase 10 vezes mais que um elefante africano;
  • Usava seu pescoço longo para se alimentar de folhas nas copas de árvores muito altas, similar às girafas dos dias atuais;
  • Tinha dentes em forma de espátula que ele usava para retirar folhas de galhos das árvores. Não mastigava seu alimento;
  • Tinha um cérebro do tamanho de um cérebro de um gato doméstico atual, muito desproporcional em comparação ao tamanho do corpo.
 Paquicefalossauro
  • Nome significa “réptil de cabeça espessa ou grossa”;
  • Viveu entre 70 a 68 milhões de anos na América do Norte, durante o final do período Cretáceo;
  • Era o maior dinossauro deste tipo encontrado até hoje;
  • Apresentava pequenos chifres no focinho, nas bochechas e em volta do domo da cabeça;
  • O domo na cabeça era constituído de uma camada de osso com 20cm de espessura
  • Tinha um tamanho estimado de 4.5m a 8m de comprimento;
  • Se alimentava de uma dieta mista de folhas, sementes e insetos.